Atenção: o IOF subiu, e o impacto é direto no seu bolso

O novo decreto que eleva o IOF já está em vigor e impacta diretamente operações como compras internacionais, fretes, empréstimos e aportes em previdência privada. A alíquota foi unificada em 3,5% para remessas ao exterior, o que encarece transações cotidianas como o uso de cartões internacionais, serviços de nuvem e envio de dinheiro para familiares. A decisão foi duramente criticada por especialistas e pelo mercado, que enxergam a medida como arrecadatória e potencialmente inflacionária.

Empresas também sentirão os efeitos: o aumento atinge serviços como fretes internacionais, que impactam o custo final de produtos importados, e o crédito, com alíquotas que quase dobram, especialmente para negócios no Simples Nacional. Já nos planos de previdência VGBL, os aportes acima de R$ 50 mil passam a ser tributados com IOF de 5%, enquanto contribuições menores seguem isentas.

Embora algumas operações permaneçam fora das novas regras, como crédito habitacional, FIES, programas sociais e investimentos sustentáveis, o aumento do IOF exige atenção de consumidores e empresários, que precisarão rever custos, estratégias e o planejamento financeiro para evitar surpresas nas contas.

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